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sábado, novembro 29, 2003

1:34 da tarde
Escolhas

Sabiam que a primeira escolha de George Lucas para realizar "Guerra das Estrelas Episódio VI: O Regresso de Jedi" foi David Lynch, que, até então, só tinha realizado "Eraserhead" e "O Homem Elefante". Lynch recusou para poder filmar "Dune" para Dino De Laurentis, enquanto Lucas escolheu Richard "eu só dou o nome e faço tudo o que o George quiser" Marquand. Teria sido um filme muito diferente...

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

sexta-feira, novembro 28, 2003

8:41 da tarde
O renegado

O carisma tem destas coisas. Sean Connery era um desconhecido antes de ser James Bond, tinha alguma (pouca) experiência no cinema e tinha sido terceiro no concurso de Mr. Universo em 1953. Mas “Dr No” (1962) mudou tudo isso e ofereceu a Connery uma carreira que dura até hoje, incluindo um Óscar de melhor actor secundário.
Connery não queria ser Bond para sempre (ou os produtores não queriam que o actor fosse mais forte que a personagem) e, após cinco filmes, decidiram mudar de rosto. A escolha recaiu noutro desconhecido, o modelo/vendedor de carros australiano George Lazenby, que segundo rezam as lendas, utilizou várias artimanhas para convencer o produtor Cubby Brocolli.
Cortou o cabelo ao estilo Connery, mandou fazer um fato igual ao de Bond e comprou um Rolex igual ao de 007. Disse que era um actor experiente, que tinha um estilo de vida “playboy”, gostava de carros rápidos e mulheres quentes. Ou seja era tudo o que Bond representava. Os produtores gostaram do estilo e ofereceram-lhe a possibilidade de ser Bond em “Ao Serviço de Sua Majestade”, filme recordado hoje por “O Tronco da Teia”.



“Ao Serviço de Sua Majestade”
(“On Her Majesty’s Secret Service”)
Ano: 1969
Realizador: Peter Hunt
Elenco: George Lazenby (James Bond), Diana Rigg (Tracy), Telly Savalas (Blofeld), Gabriele Ferzetti (Draco), Ilse Steppat (Irma Bunt), Lois Maxwell (Moneypenny), George Baker (Hilary Bray), Bernard Lee (M) e Desmond Llewelyn (Q).
Disponível em VHS e DVD

George Lazenby está destinado a ser a resposta a uma pergunta do Trivial Pursuit. “Qual foi o actor que foi James Bond depois de Sean Connery e antes de Roger Moore?”. A falta de carisma de Lazenby em “Ao Serviço de Sua Majestade” fez com que os produtores não lhe renovassem a licença para matar e chamassem Connery para um último “hurrah” como Bond em “Os Diamantes são Eternos” antes de entregarem o papel ao santo Roger Moore – em rigor foi o penúltimo “hurrah de Connery, que, em 1983, com 63 anos, faria um dos Bond não alinhados “Nunca Mais Digas Nunca”, um “remake” mal disfarçado de “Thunderball”.
A prestação de atirou o filme para o esquecimento e para o álbum das más recordações dos Bond-fanáticos, mas “Ao Serviço de Sua Majestade” é, na verdade, um dos melhores, se não mesmo o melhor, da série. Tem a melhor história, o melhor vilão (Telly Savalas), a melhor Bond-girl (Diana Rigg), as melhores cenas de acção e, mais que tudo, acrescenta à personagem uma dimensão mais humana e trágica. Já para não falar da fabulosa música de Louis Armstrong “We’ve got all the time in the world”. Muitas razões para ultrapassar o trauma Lazenby, um cepo na verdadeira acepção da palavra, mas funcional no papel.
“Ao Serviço de Sua Majestade” é o único filme da série Bond que passou por Portugal, o único em que 007 se casou, e George Lazenby foi o único actor que encarnou apenas por uma vez o papel. Como Lazenby diz logo no início do filme, quando vê uma rapariga a resistir aos seus encantos e a fugir de si, “That never happened to the other fella”.
Entretanto, tivemos de suportar Roger Moore em sete filmes (qual deles o pior), levar com o shakespeariano Timothy Dalton em dois e o xaroposo Pierce Brosnan em quatro (pensamos que ainda vai fazer mais um). Fãs de Bond sejam sinceros: continuam a gostar da série ou só vão ver 007 ao cinema por inércia. Há quanto tempo não dizem “este é tão bom como os filmes com o Sean Connery”? Se nunca viram “Ao Serviço de Sua Majestade” (que é o de maior duração entre todos os Bond) talvez fiquem surpreendidos. Lazenby não é melhor que Connery, mas o filme vale bem a pena.
A ver (ou rever) sem reservas.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

sexta-feira, novembro 21, 2003

11:47 da tarde
Hitler com música no coração

Pouca gente sabe isto, mas Adolf Hitler era um excelente dançarino, contava anedotas com mais piada que Wiston Churchill, era mais bonito que o Churchill, era um excelente pintor – pintava uma casa em apenas uma tarde e com duas camadas!!! É a face oculta de Hitler, o Hitler que tinha música no coração. Estas informações são reveladas em “O Falhado Amoroso”, o primeiro filme de Mel Brooks, realizado em 1968 e recordado hoje por “O Tronco da Teia”.

“O Falhado Amoroso”
(“The Producers” – pensamos que em Portugal também se chamava “Por Favor não Mexam nas Velhinhas”, mas não temos a certeza)
Ano: 1968
Realizador: Mel Brooks
Elenco: Zero Mostel (Max Bialystock), Gene Wilder (Leo Bloom), Kenneth Mars (Franz Liebkind), Estelle Winwood (Hold me, touch me), Christopher Hewett (Roger De Bris), Lee Meredith (Ulla), Andreas Voutsinas (Carmen Giya) e Dick Shaw (LSD)
Em Portugal existe uma edição relativamente recente em VHS, pensamos nós, da Costa do Castelo. O DVD, adivinharam, não existe por cá, nem com o sucesso da Broadway. Só de importação. O que vale é que tivemos a presença de espírito de gravar uma transmissão da RTP2, que continuamos a visionar periodicamente.

“The Producers” será, por estas alturas, a mais famosa obra de Mel Brooks, por “culpa” de uma adaptação musical de enorme sucesso aos palcos da Broadway, com Nathan Lane e Matthew Broderick nos papéis principais. Quem quiser assistir, basta ir a Nova Iorque e preparar-se para desembolsar várias centenas de dólares por um bilhete, que parece que é mais difícil de encontrar do que uma entrada para a final do Euro 2004. O sucesso de “The Producers”, o musical, possibilitou a recuperação de “The Producers”, o filme, mas na altura da sua estreia foi ignorado pelo público e maltratado pela crítica. Porquê? Porque foi considerado que era uma grande piada de mau gosto, por fazer comédia com assuntos demasiados sérios. N’ “O Tronco da Teia” discordamos desta opinião. Se há alguém que merece ser gozado e ridicularizado até à exaustão são os nazis e Adolf Hitler.
“O Falhado Amoroso” não fica nada a dever aos magníficos “O Grande Ditador”, de Chaplin, ou “Ser ou Não Ser”, de Lubitsch (de que Mel Brooks faria um “remake” em 1983), feitos ainda durante a II Guerra Mundial (sem o conhecimento do holocausto, mas já com referências à perseguição dos judeus), com um toque de cinema propaganda, mas com a arte dos grandes mestres. É claro que os nazis são o principal alvo, mas Brooks não poupa ninguém e atira-se aos produtores de teatro, aos actores, ao cinema musical clássico e até aos homossexuais, razão pela qual é, ainda hoje, bastante criticado.
A história é incrivelmente engenhosa - Brooks, para quem pensava que só sabia escrever cenas do calibre da sinfonia de flatulência de “Balbúrdia no Oeste”, ganhou um Óscar como argumentista por “The Producers”. Max Bialystock é um falido produtor teatral que usa cintos de cartão e seduz velhinhas para sobreviver que conhece um contabilista tímido Leo Bloom. Os dois combinam um esquema de produzir uma peça que seja um fracasso garantido para ficarem com o dinheiro dos patrocinadores (as velhinhas, claro, a quem Max, segundo as próprias palavras, proporciona uma última emoção antes de irem para o cemitério).
Para levarem a pior peça de sempre, começam por garantir o pior “script” de sempre, da autoria de Franz Liebkind, um antigo nazi exilado na América que escreveu “Primavera de Hitler” (que era o nome original do filme, mas Brooks, temendo o fracasso, decidiu não o utilizar), uma peça que revela a intimidade do Fuhrer e de Eva Braun – aqui ficamos a saber que Hitler era um excelente dançarino, pintava muito bem e era mais bonito que o Churchill. Depois, segue-se angariar o dinheiro dos patrocinadores, contratar o pior encenador e os piores actores. Enfim, tudo o que é preciso para garantir um fracasso, e não contamos mais.
São muitos os momentos a ter em atenção, mas não resistimos a deixar alguns:
- a cena inicial de Max envolvido num intenso “roleplay” erótico com um velhinha, em que desempenham vários papéis (a inocente rapariguinha do leite e o atrevido rapaz dos estábulos, ou o escaldante a condessa e o motorista).
- a visita ao encenador Roger De Bris (“Bialystock and Bloom, I presume? Forgive the pun”)
- E claro, todas as cenas de “Springtime for Hitler” (“Don’t be stupid, be a smarty, come and join the nazi party”, para além de ver Hitler como um hippie que planeia as suas campanhas ao piano e diz baby)
Uma das melhores comédias de sempre? Vejam e formem a vossa opinião.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

8:04 da tarde
Fama

Gene Anthony Ray
(1962-2003)

Morreu na última sexta-feira (14 de Novembro) o actor e bailarino norte-americano Gene Anthony Ray, que ficou famoso como Leroy, o jovem dançarino da Manhattan High School of Performing Arts, no filme de Alan Parker “Fama” (1980) e na série de televisão que se seguiu. Tinha 41 anos e o seu corpo debilitado pelo vírus da sida não resisitiu a um enfarte.
Nova-iorquino do Harlem, Ray ganhou fama imediata aos 17 anos no filme de Parker e continuou a interpretar Leroy na televisão durante mais algum tempo, antes de ser despedido.
Chegou a dormir em bancos de jardim, tentou em Itália reproduzir a escola que o tornou famoso, viveu durante algum tempo com uma actriz de filmes porno e nunca mais conseguiu recuperar o estrelato. Foi-lhe diagnosticada sida em 1996.
“Fame, i’m gonna live forever, baby remember my name.” Aqui fica um pequeno tributo de “O Tronco da Teia” a Gene Anthony Ray.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

quinta-feira, novembro 20, 2003

4:40 da tarde
Eu acuso

Apenas um pequeno protesto em forma de pergunta. Alguém saberá explicar a “O Tronco da Teia” por que razão a colecção Indiana Jones em DVD está disponível em Portugal ao preço de 69,95 euros (preço FNAC, que presumo ser igual em todo o lado) e, por exemplo, na Amazon britânica está a 35,45, mais qualquer coisa para despesas de envio (não é muito e é para toda a Europa)? Já agora, por que razão Portugal é o país da União Europeia onde o tabaco é mais barato (com a excepção de Andorra) e onde os DVD são mais caros? Alguma explicação?

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

sexta-feira, novembro 14, 2003

5:18 da tarde
Grande no Japão

No cinema actual, nem todos são Stanley Kubrick, que em quase 50 anos de carreira só fez 16 filmes. Há vários cineastas que mantém a impressionante regularidade de fazerem, pelo menos, um filme por ano. Steven Spielberg, Michael Bay, Manoel de Oliveira são alguns desses nomes.
Outro com o qual nós já nos habituámos a contar com uma presença anual é Woody Allen que, desde a partir de Nova Iorque, consegue sempre reunir o elenco que quer, ter o dinheiro que precisa e não tem prazos. Pode filmar aquilo que lhe apetece e entrar no filme como a estrela principal e ter relações amorosas no ecrã com mulheres muito mais novas sem que ninguém lhe diga que não. O de 2003 já está feito, é “Anything Else”, com Christina Ricci, Jason Biggs e o próprio Allen, e já está em produção, segundo o imdb.com, o “Untitled Woody Allen Fall Project” para 2004.
No ano longínquo de 1966, antes de “Annie Hall”, “Manhattan” e de Soon Yi sequer ter nascido, Woody, na altura ainda um comediante e argumentista, teve carta branca e 75 mil dólares para pegar num filme japonês de espionagem, tirar-lhe o som, escrever um novo argumento e fazer uma nova dobragem com vozes de actores americanos. O resultado foi “What’s Up Tiger Lily?”, filme recordado hoje por “O Tronco da Teia”.



“What’s Up Tiger Lily?”
(confessamos que não sabemos o título em português, ou sequer se foi distribuído em Portugal- a ferramenta de tradução do google dá “O que Está Acima, Lírio Do Tigre?”)
Título original japonês: “Kagi no Kagi”
Ano: 1966
Realizador da versão japonesa: Senkich Taniguchi
Actores: como aparece no genérico inicial, “A cast with no stars”, mais Woody Allen e umas vozes em inglês
Existe em DVD, mas sem o extra mais desejado, a versão séria falada em japonês

Para quem não sabe ou quem prefere não se lembrar, Woody Allen foi um dos primeiros actores a encarnar o mundialmente famoso agente secreto ao serviço de Sua Majestade James Bond. Ou melhor, foi o primeiro e único até hoje a interpretar o sobrinho de 007, Jimmy Bond, em um dos dois Bond não-alinhados com Cubby Brocolli, precisamente o único baseado no primeiro livro de Ian Fleming com Bond “Casino Royale”, o tal com Peter Sellers, David Niven e Orson Welles – correm rumores que Quentin Tarantino quer fazer “Casino Royale” com Pierce Brosnan. Que tal soa “Bond, James motherfucking Bond, mothefucka”, dito com sotaque inglês?
Mas já estamos a desviar-nos do assunto desta posta. Esta introdução serve para dizer que Woody Allen sempre foi um fã de filmes de espionagem e que só faz comédias inteligentes e filmes intimistas porque são os únicos que dão dinheiro.
A versão original de “What’s Up Tiger Lily?”, o infame “Kagi no Kagi” (a tradução é “A Chave das Chaves”), parece ser um sério filme de espionagem, e nos primeiros minutos somos presenteados com algumas cenas que incluem lança-chamas, lutas de kung-fu, serras eléctricas e perseguições de automóvel, a dar um cheirinho do que é um filme de acção “made in Japan”.
Depois de um genérico ao melhor estilo de um cartoon da UPA, somos transportados para as aventuras de Phil Moscowitz, um Bond oriental com sorriso fácil, língua solta e poder de sedução para rivalizar com 007. Depois de um encontro amoroso interrompido por um atirador furtivo com péssima pontaria, Phil vê-se arrastado para uma intriga internacional que gira à volta da melhor receita de salada de ovo.
Não esquecer que pelo meio temos oportunidade de assistir a alguns números musicais dessa mítica banda “hippie” dos anos 60 os Lovin’ Spoonful, que ainda existem, têm uma página oficial na internet (http://www.loovinspoonful.com) e tocam em cruzeiros no Mediterrâneo. Conta a lenda que uma primeira versão do filme ficou curta e os seus produtores decidiram incluir umas músicas de uma qualquer banda que estivesse no top da altura (mais ou menos o que aconteceu com a marinha norte-americana nos anos 70, que contratou os Village People para escrever uma música de propaganda para os jovens mancebos se alistarem na marinha. O resultado foi “In the Navy”). Bom, de qualquer forma, Allen terá começado por renegar o filme depois desta alteração na montagem, mas que, face ao sucesso do público e crítica, acabou por mudar de opinião.
Momentos a ter em atenção: são tantos que é melhor mesmo verem o filme.
Altamente recomendado.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

sábado, novembro 01, 2003

10:02 da tarde
Patofilia

O que não há para gostar num filme sobre um pato espacial que vem para a Terra, apaixona-se por uma rapariga terrestre, toca guitarra, fuma charutos e salva o planeta do ataque do Dark Overlord interpretado por um Jeffrey Jones, antes de ser acusado de pedofilia. Por tudo isso, “Howard the Duck” é o filme recordado hoje por “O Tronco da Teia”.

“Howard e o Destino do Mundo”
(“Howard the Duck”)
Ano: 1986
Realizador: William Huyck
Actores: Lea Thompson (Beverly Switzler), Jeffrey Jones (Walter Jenning) e Tim Robbins (Phil Blumburtt)
Não existe edição em DVD e presume-se que os seus produtores têm um esquadrão de mercenários a recolher todas as cópias VHS existentes no mundo. Parece que ainda há uma cópia que repousa no altar de uma caverna na América do Sul e outra cheia de pó e teias de aranha esquecida na prateleira dos arquivos da RTP. E há duas ou três na Amazon por 9,98 dólares. O Laserdisc é que deve ser mais difícil de encontrar.

Se há filme que tem fama, esse filme é “Howard e o Destino do Mundo”, uma produção de George Lucas de 1986. Má fama, entenda-se. Ainda hoje, “Howard” é sinónimo em Hollywood para desastre total. Baseado numa banda desenhada da Marvel que foi cancelada depois de um processo da Dysney que achava que Howard dava má imagem ao Pato Donald.
Alguns anos depois, Lucas, que não sabia o que fazer ao dinheiro dinheiro que ganhou com “Star Wars” e “Indiana Jones”, resolveu investir no pato do espaço e gastou 27 milhões para dar trabalho à sua empresa de efeitos especiais ILM. O pato acabou por se transformar num grande peru, um fracasso de tão grandes proporções que se tornou lendário e passou directamente para a categoria de filmes odiados, desprezados e ridicularizados.
Existe neste universo um planeta em que os patos evoluíram de forma semelhante aos seres humanos. Lêem a Playduck e a Rolling Egg e vêem filmes como “Breeders of the Lost Egg”. Pois um desses seres, Howard, chega à Terra por acidente.
No fundo, Howard é uma actualização relevante da tradição do herói clássico do western, um homem que chega à cidade, é olhado com desconfiança por todos e apenas conta com o apoio e o amor de uma bela mulher (Lea Thompson), com quem chega a ter uma cena de sexo (com protecção, porque Howard, o pato, anda sempre com um preservativo na carteira).Afinal, “Howard” até nem deve ser assim tão mau e vale pelo menos um visionamento sem preconceitos se olharmos para coisas bem menos criticadas como “Willow”, “Ewoks” ou “A Guerra das Estrelas - Episódio 1: A Ameaça Fantasma”, outras brilhantes produções de Lucas.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

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