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segunda-feira, março 29, 2004

11:26 da tarde
Rosebud



























Um jornalista do "Guardian" teve acesso à casa de Stanley Kubrick e autorização para vasculhar o seu arquivo pessoal. Foi em busca do Rosebud de Kubrick e foi isto que ele encontrou...

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

1:54 da tarde
Palco da fama

É uma experiência interessante a de cantar num karaoke. Desde os clássicos romântico-melosos do Roberto Carlos, até ao grito de afirmação feminista de Shania Twain “Man I Feel Like a Woman”. Em acessos de puro exibicionismo artístico, já algumas vezes nos sujeitámos às luzes da ribalta de um bar com essa admirável invenção japonesa, algumas vezes com assinalável êxito entre o público presente, outras, enfim… a culpa era do microfone e do sistema de som. Mas sempre com o máximo do bom gosto.
Alguns sucessos de circunstância foram o rap da fusão Run DMC/Aerosmith “Walk this Way”, o hino hooligan futebolístico dos Queen “We Will Rock You”, o rock meio pop dos Dire Straits “Walk of Life” ou a odisseia do freak da Cantareira com a merda na algibeira “Chico Fininho”. Numa dessas ocasiões, até tivemos o privilégio de encerrar uma sessão de karaoke num bar com o “Emoções”, daquele que muitos consideram (segue-se uma expressão polémica, sobre a qual já assistimos a uma acalorada discussão) o Marco Paulo brasileiro. Arrancámos muitos aplausos à audiência e até fomos acompanhados por coro na parte final – acreditamos que não foi para abafar a nossa voz.
O karaoke terá surgido no Japão há cerca de 30 anos e a palavra significará orquestra vazia. Consiste em alguém sedento de protagonismo subir a um palco e cantar a sua música preferida acompanhado pela parte instrumental enquanto vai lendo a letra num ecrã. Depois de anos a ouvir mil e uma versões do “Feelings” (entre as quais o general indonésio Viranto) e do “My Way” (poupa-nos Herman José), podemos agora assistir a candidatos a actores debitarem os diálogos dos seus filmes preferidos. Falamos, naturalmente do MovieOke, e o local onde surgiu foi, como não podia deixar de ser, os EUA, mais precisamente, em New York City.
A ideia pertence a Anastasia Fite, uma empreendedora dona de um bar/cave novaiorquino e é muito simples. Pega-se num DVD, tira-se o som, colocam-se as legendas e toca a recitar num palco, como se de uma sessão do “Pátio da Fama” (lembram-se?) se tratasse. Podem ser cenas individuais, em conjunto e quem quiser pode até cantar músicas dos filmes ou imitar uma cena de dança. A própria Anastasia, segundo rezam as crónicas, vai entretendo o público com uma exibição daquela cena da Jennifer Beals no “Flashdance”.
Por certo, o MovieOke vai gerar o mesmo tipo de atitude. Vai sempre haver aquele que irá todas as noites recitar a duas vozes o “We’ll always have Paris” de “Casablanca” e o “I love the smell of napalm in the morning” do “Apocalypse Now” arrisca-se a ser o equivalente MovieOke do “Greatest Love of All” da Whitney Houston. De qualquer forma, a ideia arrisca-se a ser um êxito e Anastasia já a pantenteou, estando nesta altura em negociações com os diferentes estúdios para elaborar DVD de compilação de pequenas cenas.
O local, anotem nas vossas agendas, chama-se “Din of Cin” e fica no “downtown” novaiorquino. As sessões de MovieOke são às quartas-feiras. Se decidirem viajar a Nova Iorque nos próximos tempos, aqui deixamos uma sugestão. Peçam para fazer uma cena de um filme do mestre Manoel de Oliveira (é provável que tenham de levar o DVD), seja do “Non, ou a Vã Glória de Mandar” –“O homem fez-se para guerrear” – ou de “Vale Abraão”: “- Disparate… Vou-me casar e nem sequer gosto dele. - Ora a menina lembra-se de dizer cada despropósito.”

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

domingo, março 21, 2004

9:07 da tarde
Heróis esquecidos II

Sabem como é, por vezes “O Tronco da Teia” cede às pressões do mercado e tende a repetir-se. Para hoje deixamo-vos com uma sequela de um “post” anterior que, como os caros leitores se devem recordar, era uma homenagem muito especial aos homens e mulheres que têm a responsabilidade de inventar títulos para filmes pornográficos a partir de filmes “mainstream”. Desta vez, a recolha é da nossa responsabilidade e incide sobre os títulos de séries de televisão que foram reciclados pela indústria “hardcore”. A ordem como são apresentados é: título original, titulo português e título pornográfico. São todos verdadeiros. Nenhum deles é inventado.

Títulos seleccionados

Ally McBeal
Ally McBeal
Ally McFeal

Baywatch
Marés Vivas
Babewatch

All in the Family
Uma Família às Direitas
Ball in the Family

Battlestar Gallactica
Gallactica
Battlestar Orgasmica

Beavis and Butthead
Beavis e Butthead
Beaver and Buttcheeks
Beaver and Buttface

Beverly Hills 90210
Febre em Beverly Hills
Beverly Hills 9021-Ho!

Mission Impossible
Missão Impossível
Blowjob Impossible
Missionary Position: Impossible

Buffy the Vampire Slayer
Buffy a Caçadora de Vampiros
Buffy the Vampire Layer

Hill Street Blues
A Balada de Hill Street
Hill Street Blacks

Miami Vice
Acção em Miami
Miami Spice

The Osbornes
Os Osbornes
The Ozzporns

The Avengers
Os Vingadores
The Rear Arrangers

The Sopranos
Os Sopranos
The Sopornos

Twin Peaks
Twin Peaks
Twin Cheeks

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

sexta-feira, março 19, 2004

5:26 da tarde
A lei indispensável

Já alguma vez o caro leitor de “O Tronco da Teia” ia a passear da rua e viu alguém a assistir a um filme pornográfico num portátil enquanto estava dentro do carro? Não odeiam quando isto acontece? Pois há alguém nos Estados Unidos da América (de onde mais poderia ser, sempre na vanguarda) que quer acabar com esta proliferação de automobilistas-masturbadores em todo o mundo. No estado do Louisiana, Mickey Guillory, um “district state representative” (o que quer que isto seja, mas não há duvidas que é um político) de filiação republicana, apresentou um projecto de lei para proibir os cidadãos de assistirem a filmes sexualmente explícitos dentro do seu carro se esse filme puder ser visto a 304,8 metros (1000 pés, segundo a medida americana) de distância.
Segundo Guillory, a proposta foi elaborada de acordo com uma lei já existente que proíbe as pessoas de ouvirem música alta que possa ser ouvida por outros até à tal distância de 304,8 pés. A proposta inclui filmes, cassetes e CDs que contenham actos sexuais, reais, simulados ou animados, normais ou desviantes, que estejam a ser vistos ou ouvidos no interior dos veículos. Ao que parece, em Acadiana, terra natal de Guillory, um homem acompanhado da esposa e do filho de cinco anos estavam parados junto a um veículo onde alguém estava a ver um desses filmes. A proposta prevê uma multa até mil dólares e prisão até um ano, com um mínimo de dez dias no cárcere. Mas nada será considerado crime se o veículo tiver algum dispositivo (cortinas, vidros fumados, etc) que impeça a visão para o interior.
Era mesmo de uma lei como esta que estávamos a precisar…

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

quinta-feira, março 18, 2004

5:04 da tarde
Beijo roubado

















Por falar em "O Homem Tranquilo"... O melhor beijo da história do cinema. John Wayne e Maureen O'Hara numa pequena casa na Irlanda em noite de tempestade. Ele entra, vê-a a limpar a casa, agarra-a no braço, puxa-a para si e beija-a. Ela responde da mesma forma apaixonada. Depois, a mulher de cabelos vermelhos dá-lhe um estalo. Acabam por se casar. (pedimos desculpa pela má qualidade da imagem, mas foi a única que conseguimos encontrar)

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

terça-feira, março 16, 2004

2:55 da manhã
Multiópticas ou Optivisão?

Estranharão por certo os habituais leitores de “O Tronco da Teia” este “back to back” de posts aqui nesta pequena sala. Perguntam vocês, como pode Eduardo D. Madeira Jr., eminente cinéfilo e homem da Renascença (o período histórico, não a rádio), com mil e uma ocupações (a uma é que dá o dinheiro, as outras mil são por prazer), pode escrever dois textos de tão profundo conteúdo, mas ao mesmo tempo de fácil leitura e de fino humor, em dois dias consecutivos? Como é que ele arranja tempo? Ora a resposta é precisamente essa, meus caros amigo, repentinamente, há alguns dias, ficámos com algum tempo livre em mãos (que aproveitámos também para curar um irritante resfriado, daqueles que provocam constantes espirros e incessante produção de mucosidade nasal, vulgo, ranho) e decidimos trabalhar um pouco para vós, fieis leitores, na nossa contínua tarefa de recordar algumas preciosidades do cinema.
O pretexto que nos conduz ao menu de hoje não é muito habitual em “O Tronco da Teia”, mas a sugestão era demasiado irresistível para recusarmos. Numa das nossas deambulações pela blogoesfera (ou blogosfera, nenhum dos dois é reconhecido como palavra pelo diccionário do Microsoft Word), reparámos num pequeno artigo do João Lameira no Fastio em que o assunto era um filme de um dos nossos cineastas preferidos, “Eles Vivem”, de John Carpenter. Ora, não é muito o nosso hábito fazer citações de outros blogs, nem pretendemos fazê-lo muitas vezes mais, mas o crédito a quem o deve ter, e o João, que já fez o favor de colocar um link de “O Tronco da Teia” (João, o favor está retribuído), não se importará de nós nos apoderarmos da ideia. Aliás, nem é preciso muito para nos porem a falar de um filme de Carpenter, que aliás já fizemos anteriormente com “As Aventuras de Jack Burton nas Garras do Mandarim”.
Portanto, sem mais entretantos, aqui fica “Eles Vivem”, de John Carpenter.

“Eles Vivem”
(“They Live”)
Ano: 1988
Realizador: John Carpenter
Elenco: Roddy Pipper (John Nada), Keith David (Frank), Meg Foster (Holly) e George “Buck” Flower (Drifter)
Disponível em video e DVD

Uma pequena introdução à cinematografia de “Rowdy” Roddy Pipper, um lutador de “wrestling” (a infame luta-livre norte-americana). “Hell Comes to Frogtown” (que em português é qualquer coisa como “O Inferno Vem à Cidade da Rã”), “Immortal Combat” e o imortal “Legless Larry & the Lipstick Lady” (“O Larry sem Pernas e a Mulher do Baton”) são apenas alguns dos títulos seleccionados de Pipper, que antes, antes de se reinventar como actor, ganhava a vida nos ringues de luta-livre a levar e dar porrada. Uma profissão que pode catapultar muita gente para outras ambições. Afinal, Jesse Ventura, também ele um “wrestler, acabou como governador do Estado do Minnesota, isto já para não falar de actores que acabaram por ser políticos, como Arnold Schwarzenegger, Ronald Reagan ou Fernando Poe Jr, considerado o John Wayne das Filipinas, que se candidatou à presidência (prometemos uma posta sobre o assunto no futuro).
Sem olhar para o passado, apenas para o talento, Carpenter escolheu Pipper para o papel principal no seu filme de ficção-científica, como um vagabundo desempregado que tropeça numa invasão extraterrestre de grandes proporções. Tudo porque encontrou uns óculos escuros que lhe permitem ver como o mundo realmente é (tal como uma trip de ácido, ou, pelo menos, é o que dizem), um mundo a preto e branco, povoado por extraterrestre manipuladores que se aproveitam da ganância dos poderosos para explorar a população humana e com os meios de comunicação recheados de mensagens conformistas e a apelar ao consumismo.
Não vamos entrar em grandes debates sobre as críticas sociais sobre a américa implícitas no filme (mas se quiserem utilizar a caixa de comentários para tal, ela está lá para isso), ou dizer, como o João do Fastio , que o filme é pessimista quanto ao destino do homem e que isso é uma característica comum a muitos filmes do Carpenter. Preferimos, sobretudo, pensar que Carpenter fez um bom filme com um baixo orçamento, com algumas ideias engenhosas, alguns diálogos memoráveis (“I have come here to chew bubble gum and kick ass - and I'm all out of bubble gum”) e uma cena de luta corpo a corpo que dura cerca de dez minutos entre Pipper e Keith David, quase a lembrar a luta de 20 minutos entre John Wayne e Victor McLaglen em “O Homem Tranquilo”, de John Ford.
Tudo bem, admitimos que os “aliens” são mal carpinteirados e o argumento tem alguns buracos, mas tem interpretações muito razoáveis e uma música arrepiante da autoria do próprio Carpenter. E tem uma cena de nú, com a actriz Cibb Danlya a expor os seus seios, naquela que se julga ser a única ocasião em que trabalhou no cinema. Olhem que não foi por causa de aparecer nua, porque não nos pareceu nada má. Mas para a verem, terão de esperar pela última cena do filme.
Para tão pouco dinheiro, é um excelente filme de invasões extraterrestres. Se não acham, vejam o que aconteceu com “Campo de Batalha: Terra” ou “O Dia da Independência”.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

domingo, março 14, 2004

11:01 da tarde
Fantasmas do Fantasporto Presente – Volume único


É ponto assente. A edição de 2004 do Festival Internacional de Cinema Fantástico do Porto não foi muito memorável. E quem vos diz isto é um veterano destas coisas, de vários anos de vivência do evento. E parece-nos que a opinião é comum mesmo dentro da organização. Chegámos mesmo a falar com um dos júris que nos confessou a sua desilusão com o programa de 2004.
É verdade que há muito acabou a 24ª edição do festival e que apenas agora nos decidimos a relatar a nossa experiência. Mas precisámos de tempo para digerir tudo o que se passou para podermos agora trazer um relato, não pormenorizado (isso, como diria a outra, não interessa nada), mas fiel da nossa experiência. Como já passou muito tempo e como já todos sabem quem ganhou, quem não ganhou, quem foram as surpresas e desilusões, vou poupar-vos a um “play by play” dos filmes a que assistimos.
Mas se alguma vez virem estes títulos numa sala perto de vocês, fujam, como se do Diabo (para quem acredita nestas coisas) ou do fiscal do IRS (este sim uma figura real, se bem que demoníaca) se tratasse: “The House of 1000 Corpses”, “Tecnolust” e “Fear X”. Os poucos que vimos (não assistimos ao vencedor do grande prémio), apenas nos apetece destacar um, “800 Balas”, do espanhol Alex De La Iglesia.

“800 Balas”
(“800 Balas”)
Ano: 2002
Realizador: Alex De La Iglesia
Elenco: Sancho Garcia (Julian Torralba), Angel de Andres Lopez (Cheyenne), Carmen Maura (Laura) e Luis Castro (Carlos Torralba).
O filme é de 2002, não nos apercebemos de ele ter passado nas salas portuguesas. Quanto ao DVD, não me parece que ele ande por aí nos próximos tempos.

Para dizer as coisas com frontalidade, é um western. Há quem diga que o western está morto (há quem diga o mesmo do rock e do papa, mas ambos têm provado o contrário ao longo dos anos), mas “800 Balas” consegue insuflar alguma vida num género com poucos sucessos recentes. É, acima de tudo, uma "carta de amor" de De La Iglesia – para quem não conhece este senhor, recomendamos o visionamento de “Acção Mutante”, “O Dia da Besta” e “A Comunidade” – aos western spaghetti italianos, daqueles com o Clint Eastwood, o Lee Van Cleef, o Eli Wallach ou o Franco Nero.
A acção passa-se em Almeria, a localidade onde eram filmados estes filmes, e a história gira à volta de um grupo de duplos de cinema que ganham a vida a divertir turistas com acrobacias. Estão lá todas as personagens típicas: o xerife bêbado, o mau vestido de preto, as mulheres de virtude fácil, a criancinha, o cangalheiro e o enforcado.
Não queremos contar muito do filme. Apenas dizemos que, não sendo uma obra-prima, é divertido, entretêm e é uma prova da vitalidade do cinema comercial espanhol. Tem, no entanto, um grande defeito, que, na nossa opinião, pode afastar muita gente deste filme: quem não conhece, pelo menos, os western spaghetti de Sergio Leone, vai ter grandes dificuldades em compreender as referências distribuídas pelo filme, que é, acima de tudo, uma homenagem do realizador ao género. Ainda assim, altamente recomendado.

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Por Eduardo D. Madeira Jr.

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O Blog do cinema esquecido, o bom e o mau. Por Eduardo D. Madeira Jr

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